Nina

No ano de 2009, você entrou na minha vida, fez muita bagunça, quebrou muita coisa, faz muita arte e mordeu algumas pessoas.
Você foi brava, foi agitada, e muito barulhenta. Mas também foi sem vergonha, manhosa, mimada e um bebê a minha bebê.
Você esteve na minha fase de criança, onde pintei suas patas, colocava roupa de Barbie, adesivo de estrela e brincava de minha boneca.

Na minha adolescência, você pegava meus tênis, minhas roupas do varal e corria pelo quintal inteiro, destruiu a pequena horta, quebrou o espelho da moto e me sujava toda vez que eu chegava da escola ou de qualquer lugar com suas enormes patas.

Você era medrosa com foguetes e trovões, mas, ao mesmo tempo, era muito valente para me defender de qualquer pessoa que chegasse perto de mim ou do portão de casa.

Vou sentir falta das suas manhas e seus latidos nas manhãs de sábado, seu pedido por comida e a chantagem pelo pão francês depois do banho de mangueira.
Você era alegre e muito desastrada, além de muito atentada.

Eu sempre vou te amar Menina. Sempre será a minha Nina, Ninona, Nininha, Gueluda, Gorda, a minha velha, a minha vida.

29/04/2024
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