Madu

O que eu mais temia e pedia pra nunca passar, aconteceu… não teve jeito, poderíamos aplicar corticóides e Tramal toda semana, adiando assim sua partida, não havendo cura ou melhora, então hoje, por volta das 16:30 Madu finalmente descansou, ficamos ao seu lado e ela dormiu no colo do Du, primeiro a anestesia profunda e depois a injeção pro seu coração parar de bater, foi bem rápido, já que ela estava cansada, com o coração fraco…
Companheira por 15 anos, mordedora de gatos, não gostava muito da mulherada que chegava aqui, mas com os homens, encostava a cabeça no colo pedindo carinho, nossa filha peluda mais velha, roedora de sofá, comedora de perna de mesa e pés de cadeira, nossa branquela mais amada, com um redemoinho na testa e seu nariz rosa, cheio de pintinhas, nunca mordeu ninguém, não era muito fã de crianças, mas avisava quando estava desconfortável.
Passou por duas cirurgias de grande risco, ficou sem um pulmão, tirou um tumor malígno, cardíaca, foi guerreira, foi forte e não se entregou.
Agradeço por ter nos amado, por ser nossa filha, nossa Madu.
Hoje estou despedaçada, meu coração sangra, já sinto tua falta e a Mel já tá te procurando pela casa, pois viu quando te colocamos no carro, mas hoje sei que você já não sofre, hoje você descansou e sei que um dia nos encontraremos lá naquela ponte, que dizem que existe e eu acredito… vai la com a Lili e o Bruce, me espera que um dia vamos nos encontrar.
Obrigada pela sua vida ao nosso lado.
Te amo, Madu!

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