Bambino

Eu poderia escrever um livro sobre a nossa história.
Até meus 28 anos, nunca tinha tido um cão. Sempre tive gatos, amo muito tbm os gatíneos.
Mas quando fui morar “sozinha” (em baixo da casa da mãe rsrs) decidi ter um cãozinho.
A Bambina veio pra minha vida adotada da rua, nunca vou esquecer seu olharzinho pra mim e aquela lambida, foi amor a primeira vista!
Bina com nove meses teve filhotes, seis lindos catiorinhos. Difícil escolher um, mas a mãe falou que eu deveria ficar com o preto e branco que parecia um Dálmata (ele vai ficar lindo, disse ela) concordamos.
Bino foi com a gente pra Brasília com seis meses. Levamos o básico e mais importante no carro e partimos.
Foi tão difícil no começo, nunca tinha morado longe da minha mãe e minha irmã, da família. Sofri muito, chorei dias a fio, e quem tava lá secando minhas lágrimas e me dando amor? Meus dogs, não podiam me ver tristes que faziam arte pra me distrair, pra eu rir, ou só vinham com jeitinho e deitavam do meu lado, com aquele olhar e o silêncio que mais fala do mundo!
E foi, passamos por muita coisa juntos, 3 cidades, 6 mudanças de casa. Bino e Bina nunca foram apenas cachorros, foram e são tratados como filhos, são as crianças da casa, e quem tá sempre com a gente. Agora tem tbm o gordo que vale por dois, rsrs.
Um cão é uma criança que nunca cresce, eles morrem na adolescência pra não precisar virar um adulto chato e sem graça.
O amor deles acendeu uma luz dentro de mim, nunca tinha conhecido um amor tão genuíno e puro, que só seres iluminados podem proporcionar, como os dogs. Sou eternamente grata.
Aprendi tanto com você Bininho, você era meu xodó e você sabe disso.

Meu perdigueiro, que trotava, elegante, alegre, brincalhão e doce Bino, a casa ta vazia sem você. Te amamos!   💓

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